Estudantes recém-admitidos à Universidade Eduardo Mondlane aguardam com ansiedade o arranque do ano lectivo 2024, perspectivando um ensino de qualidade que possibilitará o acesso ao mercado de emprego.
Explicaram que a escolha desta instituição de ensino superior justifica-se por ser a melhor no país e por oferecer cursos que, na sua maioria, respondem às necessidades do mercado nacional e estrangeiro.
“Espero aprender muito nesta universidade, até porque se trata da melhor a nível nacional. Tenho espírito autónomo, por isso, espero adquirir conhecimentos que me possibilitem não só trabalhar nesta área de formação, mas também para poder inovar e não esperar apenas de ser contratado”, revelou Júlio Titos, estudante do curso de Marketing e Relações Públicas.
Arlene Diogo, estudante do curso de Língua de Sinais de Moçambique, revelou que a escolha da UEM surgiu no âmbito da procura de uma instituição de ensino superior que oferece uma educação com qualidade e que melhor responde à demanda do mercado.
“Aqui, encontrei o curso que sempre desejei e espero enquadrar-me melhor nesta área de formação, pois acredito ser muito diferente das outras em termos práticos”, referiu a estudante recém-admitida.
A mesma opinião foi partilhada pelo novo ingresso, Hélio Valente Langa, que sonha em abraçar a carreira de economista agrário, acreditando, assim, que na UEM poderá adquirir conhecimentos suficientes para o sucesso profissional.
“Apelo aos que pretendem ingressar nesta instituição um maior empenho e dedicação, uma vez que podemos perder a batalha, mas não a guerra. Muitas vezes, usei o Youtube para melhor preparação e resolução de exercícios, porém, existem outros meios e técnicas que podem ajudar a pessoa que tiver dificuldades”, apelou.
No presente ano lectivo, a Universidade Eduardo Mondlane irá acolher, em todo o país, cerca de cinco mil estudantes, distribuídos em faculdades e escolas.
