HomeInvestigaçãoUEM acolhe VI Simpósio da AFREhealth

UEM acolhe VI Simpósio da AFREhealth

A Universidade Eduardo Mondlane, através da Faculdade de Medicina, em parceria com o Mozambique Institute for Health Education and Research (MIHER), acolhe, de 1 a 3 de Agosto, o VI Simpósio Anual do African Forum for Research and Education in Health (AFREhealth), uma organização que trabalha com instituições de formação de profissionais de saúde, Ministérios da Saúde, organismos internacionais financiadores e outras partes interessadas, para impulsionar o melhoramento da qualidade de cuidados de saúde em África, através da investigação, educação e capacitação institucional.
O acolhimento deste importante evento científico, por instituições Moçambicanas de ensino e pesquisa, constitui o reconhecimento da sua contribuição na busca de soluções, através da pesquisa, dos problemas que afectam as comunidades do país, e de consolidação do prestígio, em particular da UEM, como uma instituição de excelência na investigação, alicerçada na sua estratégia de internacionalização. É uma ocasião de explorar oportunidades de cooperação sul-sul, quer através de blocos linguístico-regionais bem como através de plataformas multilaterais.
A criação do AFREhealth resulta da Declaração de Nairobi, em 2016, como extensão dos Programas Medical Education Partnership Initiative (MEPI) e Nurse Education Partnership Initiative (NEPI). Estes Programas foram implementados por 17 instituições de ensino e pesquisa em saúde de 12 países africanos, incluindo o Consórcio Universidade Eduardo Mondlane – Mozambique Institute for Health Education and Research (UEM-MIHER), Universidade Lúrio e Universidade Zambeze.
O AFREhealth tem a missão de ser um fórum africano responsivo e líder na busca da excelência em educação e pesquisa em saúde e prestação de serviços afins. Para a prossecução da sua missão, tem como base de partida os ganhos alcançados com os Programas MEPI e NEPI, tendo como meta estender as conquistas adquiridas para mais escolas das diferentes regiões geográficas e linguísticas de África, nomeadamente anglófona, francófona, lusófona e árabe. Por isso, o Simpósio de Maputo tem o desafio de trazer para este Fórum, mais instituições de ensino e pesquisa em saúde de Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP’s)
A organização comporta, na sua rede, mais de 100 instituições de ensino e pesquisa em saúde de África, em parceria com Universidades americanas, europeias, entre outras.
O evento irá decorrer sob o tema “Prestação de serviço de saúde, investigação e educação no contexto da transição epidemiológica e das alterações climáticas” e terá como subtemas, Educação para as profissões de saúde e futuras necessidades de treinamento da força de trabalho em saúde; Desenvolvimento de capacidade de pesquisa para lidar com transições epidemiológicas, pandemias e mudanças climáticas; Abordagem da prestação de serviço face à transição epidemiológica; O papel das ferramentas de diagnóstico no reforço da capacidade de prestação de serviço de saúde em África.

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